Fomos para Luxemburgo aproveitando a viagem a Trier, perto de lá 60km.
Parte 01:
Só que nós cometemos um pequeno erro: deixamos de almoçar em Trier para almoçar por lá. Chegamos às 15h, eu já estava roxa de fome. Eu não sei vocês, mas quando estou com muita fome, fico mau-humorada, tonta e com dor de cabeça.
Daí que a gente resolve procurar um restaurante "barato" para comer. Mas, esquecemos que nós estávamos em Luxemburgo e não na Alemanha.
Para começar todos os restaurantes da praça onde estávamos tinham os cardápios em francês. Todos! Marido e eu não falamos uma palavra em francês, além de merci. Foi interessante ver marido se atrapalhando na língua, como eu faço em alemão. Pensem, então, no drama que eu passei para achar um restaurante com fome, muita fome.
Por fim, percebemos que o jeito era tirar o inglês das profundezas e ir em frente.
Já que não entendiámos os cardápios, íamos pelos preços. Ledo engano. Pratos individuais de, no mínimo, 25 euros. Em Berlin, 25 euros é um jantar completo para nós dois, com bebida.
Acabamos pagando 13 euros cada, num prato promocional de bife com fritas num restaurante em que o garçon só falava francês e inglês. Um absurdo! Hahahahahaha
Parte 02
Visitamos a parte da cidade recomendada por Jackie. E, olha, adorei. A região se chama "Grund", uma área construída num vale ou sei lá o que, que data de 1700 e bolinha (a cabeça começa a falhar) e muito bonita.
Tem muita coisa pra ver, alguns prédios históricos, bares, caminhos... Muito interessante.
O resto da cidade que eu vi é cheia de prédios gigantes, espelhados e comerciais, muitos são bancos.
Parte 03
Nunca, na história desse país, eu vi tanto carro esportivo de luxo quanto em três horas que ficamos em Luxemburgo. Tá, o nome já diz, pra estar lá, tem que ter luxo. Ok, trocadilho do baralho esse, me perdoem. ;)
Eu juro. Acho que vi uns 7 ou 8 carros desses, entre Ferraris, Lamborghinis e Porsches. Chegamos no estacionamento pra deixar o carro e dou de cara com um Lamborghini verde. É demais para o meu coração.
Marido perguntou se eu moraria lá. Moraria sim, mas só se fosse para ter uma Ferrari na garagem. Se é pra ser pobre, continuo por Berlin mesmo que me sinto mais à vontade. rs
Parte bônus:
Para sentir o drama da riqueza dessa cidade, pensem que EU VI, ninguém me contou, eu vi, gente (leiam: mulheres) na frente de lojas como Louis Vuitton e Dolce e Gabanna tirando fotos. As pessoas chegavam em frente da vitrine e tiravam fotos delas por lá. Comprar que é bom, nada, né?
Eu sou uma pessoa tão antenada para essas coisas que, para escrever o nome das marcas, fui no Google. Nem sei se está certo mesmo. =P
Só volto pra lá quando for rica, muito RI-CA!
Espero que vc vire milionária, não só pra poder voltar, mas comprar sua frota de carros. heheheh Beijos
ResponderExcluirjuro que nao entendo isso de loja da luis vuitton ser ponto turistico! vi isso em paris tambem, e recentemente no album de orkut de uma amiga que esteve por lá. foto dela na frente da tal vitrine!
ResponderExcluirmas enfim... nao sou uma mulher tipicamente consumista, nao vejo nada demais nas bolsas da LV. e juro que nao é recalque!
já os carrinhos... hehehe
Hahaha, as palavras 'barato' e 'Luxemburgo' jamais devem ser usadas na mesma frase!!! Ô terrinha cara!
ResponderExcluirO Grund é muito bacana mesmo. Mas aquela ponte modernosa pintada de vermelho continua lá, atrapalhando o visual? Eu mandaria prender o projetista, onde já se viu...
Segredinho: muitos ali até falam alemão, sim. Mas não gostam, pelo que me disse uma amiga luxemburguesa. Aparentemente, ainda está atravessado na garganta deles o fato de, durante a Segunda Guerra, eles terem sido forçados a lutar do lado dos nazistas.
O bom ali é que qualquer horinha de viagem já dá pra atravessar metade do país! A viagem rende horrores!!! :)
bjk
Se ainda fosse pra tirar foto na frente da LV de Paris, que é um luuuuuuuuuuuxo, maravilhosa e linda eu entenderia. Mas na de Luxemburgo?? Afeee!! Me poupe!:-)
ResponderExcluirParece maquete, ne? Também gostei, mas camelei bastante pelos altos e baixos da cidade e com criança, então... muito mais difícil. Também tivemos problemas para comer (digo, para pagar pela comida).
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