Estávamos andando por uma estrada secundária por aqui e, em determinado trecho, vi o corpo de uma raposa atropelada.
Nosso carro era o único na estrada em centenas de metros de distância, o que me fez deduzir que esse era o movimento normal da estrada, um carro aqui, outro ali, de minuto em minuto.
Aí fiquei me perguntando:
"Como, capista, essa raposa foi atropelada?"
Cheguei à seguinte conclusão:
Ela ficou no acostamento, esperando o primeiro carro passar e pulou na frente. Era uma raposa suicida. Só pode.
A bichinha foi abandonada pelo Pequeno Príncipe.
Eu sei que não tem nada a ver com o post, mas ouço essa música sempre que preciso de um pouco mais (mais?) de empolgação. Acho a interpretação divina! Por isso quero compartilhar com vocês.
"Todo dia é dia de aprender um pouco do muito que a vida traz."
Bizarro é ter raposa nas ruas de uma cidade grandinha feito Berlim. Já vi até no Mitte, lá perto de casa! Desequilíbrio ecológico dá nisso. Que nem achar micos aos montes em pleno bairro de Botafogo, no Rio. Todo mundo acha "fofo", mas poucos se tocam que a presenca deles é consequencia de um problema grave: algo está errado no lugar onde eles deveriam estar. Beijo!
ResponderExcluirah, a gente tira foto na proxima chance! espera so a poeira baixar um pouco do meu lado aqui. rsrs
ResponderExcluirNossa, que música divina! Concordo com a Jane em relacao aos animais e aos sinais que a natureza está dando de que tá tudo muito errado nesse mundo.
ResponderExcluirBeijos
Ei Eve, eu também adoro a Maria Rita e a acho uma excelente cantora e intérprete; esta música também está o máximo! Só acho uma pena ela ter se transformado numa "J. Lo brasileira", atendendo a todas as expectativas de barriguinha pra dentro, peito pra fora, etc. A achava mais autentica no comeco de sua carreira. Já a vi ao vivo aqui na Alemanha, em Stuttgart, vc acredita? Uma sorte, fiquei arrepiada.
ResponderExcluirUma beijoca,
Sandra